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sexta-feira, 25 de março de 2016

RESSURREIÇÃO de JESUS .... túmulos, homens e impérios não a deteram!

"Ele...já ressuscitou..." Mt. 28:6a  Foi assim que o anjo, no túmulo de Jesus, se expressou para as mulheres que ali buscavam vê- Lo. Esta foi a mais espantosa notícia que a humanidade pode receber ao longo de sua história. 
Ressurreição deflaga o princípio de esperança.  Esperança de muitos que creram nas palavras do Mestre, mas a viu estremecida na Sua morte quando as mulheres O buscaram no sepulcro e não  O acharam. Seguidores desorientados fugiram para Emaús, outros entristeceram e choravam, os mais chegados retornaram para a Galileia e uma nação viu o  futuro desmoronar! Tudo estava acabado!  

A tendência humana é sempre se desesperar diante do acotencimento de um quadro caótico. Israel passava por um momento de subjugo pelo Império Romano. Sua autonomia era mantida, até onde se sabe, quando  iniciava os interesses políticos dos Césares. Roma não estava preocupada com as questões internas da política religiosa judaica. Muito menos, com um tal Jesus de Nazaré que vinha pregando a chegada do Reino e  que cumpria exatamente aquilo que os judeus defendiam tenazmente - as leis e os profetas, mas que rejeitaram.

O que Jesus veio mostrar, era exatamente o que os judeus almejavam. Eliminar o Império e estabelecer o Reino -  proposta do Mestre ao longo de Sua  estada terrena com o povo de Israel. Não se tratava de uma proposta política que envolvia derrubada e ascensão de tronos e governos, mas da conscientização do arrepender-se  e reconhecer o Filho de Deus como o Salvador do Mundo.  

A campanha, do Homem de Nazaré, estava alicerçada em Sua morte. Isto para alguns era algo impensável (Pedro), mas para outros (os fariseus) era alvo a ser alcançado a qualquer preço, pois deteria a verdade da ressurreição que se opunha a religiosidade fria, a moral decadente e a corruptibilidade do poder religioso-político.  Mas, a ressurreição era um fato presente!

Temos que crer que a ressurreição é  um fato presente no século XXI. A nação brasileira vive um imago dos dias de Jesus na Terra. De um lado, o que se percebe, é um Império de governantes ( Cézares, Herodes, Pilatos e Neros) com interesses políticos e partidaristas que "lampream" a nação em sua moralidade e ética ao  compartilhar o "pão e circo" de suas ideologias. Em momento nenhum, a sensibilidade  pela verdade, seja juramentada em Lei da Constituição, ou seja, pela lei moral no coração do homem, é respeitada.

Por outro,  os "espaços da religião"   se amontoam nos grandes centros do nosso pais e disputam entre si as prerrogativas da "voz teológica", " da religião isolacionista", " dos que brigam pelo poder eclesiástico" e "dos radicais extremistas". Fariseus, saduceus, essênios, zelotes e sicários, estão todos  materializados no presente momento da história. A verdade é  que mudanças e ao mesmo tempo esperança no Deus vivo e ressurreto;  são os braços estendidos sobre a cruz do monotonismo religioso que não deixa enxergar o verdadeiro significado da ressurreição nos dias atuais.

Não foram as pedras da política e da religiosidade  que deteram o Senhor dentro do tumulo Não será a política, muito menos a  religião fria e vazia que deterão o poder da Ressurreição do Senhor Jesus nestes dias. A Vida, Luz do mundo, Salvador dos homens e Senhor dos senhores estará sempre presente na ressurreição de Jesus Cristo!


Ressurgiu ! O Senhor ressurgiu" Aleluia"